(maps-manifolds)=
(maps)=
1 - Seja
O domínio e a imagem são $\mathbb{R}$, já a imagem é $f(\mathbb{R}) = \left[-1,1 \right]$. Para a imagem inversa de $0$ vemos que existem diversos valores de $x$ que produzem $\sin{x}=0$, todos esses valores são múltiplos inteiros de $\pi$. Então escrevemos $f^{-1}(0) = \lbrace n \pi \vert n \in \mathbb{Z} \rbrace$.
2 - Classifique os mapas a seguir como injetivos, sobrejetivos ou bijetivo:
como $a \ne 0$, $ax$ é sempre um múltiplo de $x$. Isso é definido para todo $Dom = \mathbb{R}$ e $Img = \mathbb{R}$. Atende às condições para ser injetivo e sobrejetivo. é portanto, bijetivo.
Não é injetivo pois, por exemplo: $x = 1$ e $x = -1$ são ambos mapeados para $f(x) = 1$. Não é sobrejetivo pois não há pelo menos um $x$ que seja mapeado para $f(x) < 0$.
É injetivo, pois para cada $x$ há apenas um $f(x)$. Não é sobrejetivo pois não há pelo menos um $x$ que seja mapeado para $f(x) < 0$.
Seja
Com a garantia do determinante não nulo, cada $x$ á mapeado para um $Mx$ único e existe a função inversa $M^{-1}x \mapsto x$ que também é injetiva. Esse mapa é portanto, bijetivo.
3 - Seja o mapa
Restringindo o domínio ao subconjunto $\left[ -\frac{\pi}{2},\frac{\pi}{2} \right] \subset \mathbb{R}$ garantimos que o mapa injetivo e restringindo o alcance para o subconjunto $\left[-1,1 \right]$ garantimos que para todo $f(x)$ exista pelo menos um $x$, sendo assim sobrejetivo. Com as duas restrições $f: \left[ -\frac{\pi}{2},\frac{\pi}{2} \right] \rightarrow \left[-1,1 \right]$ o mapa $f(x) = \sin{x}$ é bijetivo.
4 - Seja
$g \circ f = e^{f(x)} = e^{x^{2}}$, enquanto $f \circ g = \left(g(x) \right)^{2} = \left(e^{x}\right)^{2} = e^{2x}$.
5 - O grupo Euclidiano n-dimensional
o mapa $a: x \rightarrow x + a$ é a apenas a identidade de $\mathbb{R}^{n}$ deslocada de $a$. É portanto bijetiva e seu mapa inverso é $a^{-1}: x \rightarrow x-a$.
O mapa $R: x \rightarrow Rx$ é injetivo, pois para há apenas um $x$ que é mapeado para $Rx$. É também sobrejetivo, pois todos os pontos do $\mathbb{R}^{n}$ podem ser obtidos através da transformação, por consequência é bijetivo. O mapa inverso é dado por $R^{-1}:x \rightarrow R^{-1}x$, onde $R^{-1}$ é a matriz inversa de $R$.
O mapa $(R,a): x \mapsto Rx + a$ é simplesmente a atuação conjunta dos mapas $R$ e $a$ sobre $x$. Essa atuação conserva as propriedades de ambos mapas, sendo assim uma bijeção. Seu mapa inverso é dado por $(R,a)^{-1}: x \rightarrow R^{-1}x - a$.
6 - Seja o mapa
Para o primeiro caso devemos verificar se a propriedade da soma $ab = a+b$ é mantida pelo mapa, ou seja $f(ab) = f(a) + f(b)$. Podemos ver que não é um homomorfismo, pois aplicando o mapa $f$ na soma $a+b$ temos $f(a+b) = (a+b)^{2} \ne a^{2} + b^{2} = f(a) + f(b)$ a propriedade da soma não é preservada.
Já para o caso da multiplicação $ab = a \cdot b$, temos $f(a \cdot b) = (a \cdot b)^{2} = a^{2} \cdot b^{2} = f(a)\cdot f(b)$, preservando a multiplicação e sendo assim um homomorfismo. Entretanto $f$ não é um isomorfismo, já que não é bijetivo.
1 - Mostre que a função
No atlas usual $\lbrace (\mathbb{R}, id_{\mathbb{R}}) \rbrace$, o mapa $f: \mathbb{R}_{f} \rightarrow \mathbb{R}_{id}$ é um difeomorfismo, então devemos mostrar que o mapa proposto tem uma estrutura diferente.
O primeiro ponto é que existe um mapa inverso $f^{-1}(s) = \sqrt[3]{s}$, então $f$ é um homeomorfismo. Assim a estrutura definida por $\lbrace (\mathbb{R},f) \rbrace$ é um atlas para $\mathbb{R}$. Essa estrutura difere do atlas usual no sentido de que não é um difeomorfismo, pois $f^{-1}$ não é diferenciável em $s=0$.
2 - Sejam
Mostre que
é um atlas sobre
Solução:
3 - Defina um atlas na superfície cilíndrica
onde
Solução:
4 - Prove que se
Solução:
5 - Considere o mapa:
- Calcule o mapa
$f_{*}: T_{p}\mathbb{R}^{2} \rightarrow T_{p(p)}\mathbb{R}$ . - Para quais dos pontos
$(0,0),\ (1/3,1/3),\ (-1/3,-1/3)$ , é$f_{*}$ é injetiva or sobrejetiva?